Lançamentos ocorridos em 20 de novembro por ocasião do II Simpósio de Filosofia Espírita

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Título: Ser para conhecer, conhecer para ser
Autor: Astrid Sayegh
Editora: Ed. Astrid Sayegh
Ano: 2010

Astrid Sayegh lançou seu  livro no Simpósio

No dia 20 de novembro, por ocasião do Simpósio, a filósofa e expositora espírita Astrid Sayegh    autografou o seu livro  “Ser para conhecer…conhecer para Ser”,  Ed. Astrid Sayegh

Sinopse: “O livro traz um estudo sobre a evolução do conhecimento, em continuidade à reflexão empreendida pelo Prof. São Marcos sobre a fenomenologia da vida, mostrando as  diferentes fases por que passa o ser consciente até atingir   conhecimento  autêntico”, explica Astrid Sayegh, que dividiu o assunto  em três  fases importantes: o conhecimento através da percepção, o conhecimento  pela razão e o conhecimento por intuição. Esse último, segundo a autora, seria justamente a etapa do conhecer pelo sentido espiritual, conforme se referiram os Espíritos na Codificação, ao afirmarem que muitas verdades não conseguimos compreender  porque falta-nos ainda um sentido.

Astrid  analisa ainda que a metodologia empregada pelos Espíritos e por Allan Kardec, ao realizarem a Codificação Espírita éinerente a evolução do Espírito, do ponto de vista gnosiológico: o método experimental (percepção) , na parte científica; o método racional (razão) na parte filosófica e o método intuitivo (intuição)  na religiosidade. Segundo a autora, “somente a Filosofia tira o ranço do mistério das religiões, pois explica tudo através de princípios racionais”. Ela destaca também que a Filosofia colabora nas respostas para os problemas existenciais, na medida em que esclarece a natureza, a origem, e a destinação do ser. “A natureza do Espiritismo é toda metafísica, cabendo, portanto à Filosofia esclarecer e aprofundar os seus conceitos”, afirma.

 

Astrid Sayegh lançou tese no Simpósio

No dia 20 de novembro,  a filósofa e expositora espírita Astrid Sayegh autografou o seu livro  “Bergson — A Consciência Criadora”,  Ed. Humanitas  – USP.

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Título: Bergson — A Consciência Criadora Metafísica da Ciência
Autor: Astrid Sayegh
Editora: Humanitas
Ano: 2010 

Sinopse: A Filosofia do Espírito é a forma de autoconhecimento, na medida em que traça o percurso do princípio espiritual em seu processo de criação. O primeiro momento desse processo da Criação consiste na diferenciação da Unidade na multiplicidade de seres naturais. Desse modo constitui-se a fenomenologia da vida, cujo prolongamento, para Bergson, é a fenomenologia do espírito.

Tal processo permite descrever a gênese do intelecto, de modo a fundamentar sua estrutura analítica e estabelecer uma crítica do conhecimento. O intelecto, dada a sua vocação pragmática, é que vai pautar os procedimentos racionais da ciência; porém, dada a sua concepção quantitativa do real aparente, não se presta ao conhecimento pleno da metafísica.

À inteligência cumpre, porém o papel inicial de procurar a presença imanente no mundo fenomênico, dando acesso, portanto ao espírito subjetivo de conhecer a substância espiritual em si mesma, em sua imediatez. Acompanhar o processo do desdobramento do Espírito em sua imediatez só é possível pela intuição, que permite uma identificação em essência com o processo gerador, de modo a constituir assim uma metafísica positiva, como pedra angular na edificação de uma Enciclopédia das Ciências ,assim como a possibilidade de cumprir com a finalidade interna, que é criar infinitamente.

A Filosofia do Espírito é a forma de autoconhecimento, na medida em que traça o percurso do princípio espiritual em seu processo de criação. O primeiro momento desse processo da Criação consiste na diferenciação da Unidade na multiplicidade de seres naturais. Desse modo constitui-se a fenomenologia da vida, cujo prolongamento, para Bergson, é a fenomenologia do espírito.

Tal processo permite descrever a gênese do intelecto, de modo a fundamentar sua estrutura analítica e estabelecer uma crítica do conhecimento. O intelecto, dada a sua vocação pragmática, é que vai pautar os procedimentos racionais da ciência; porém, dada a sua concepção quantitativa do real aparente, não se presta ao conhecimento da metafísica.

À inteligência cumpre, porém o papel inicial de procurar a presença imanente no mundo fenomênico, dando acesso, portanto ao espírito subjetivo de conhecer a substância espiritual em si mesma, em sua imediatez. Acompanhar o processo do desdobramento do Espírito em sua imediatez só é possível pela intuição, que permite uma identificação em essência com o processo gerador, de modo a constituir assim uma metafísica positiva, como pedra angular na edificação de uma Enciclopédia das Ciências ,assim como a possibilidade de cumprir com a finalidade interna, que é criar infinitamente.